Do sonho ao embarque: como planejar uma viagem
No post de hoje vou falar de como planejo minhas viagens. Pretendo mostrar que, com um pouco de como planejar uma viagem, é possível fazer a viagem dos seus sonhos.
Para viajar não é preciso muito: basta sonhar e querer! Quando a gente sonha, pensa no lugar aonde ir, quem levar e como serão aqueles aprazíveis dias. Querer já é um passo além. um passo no sentido de tornar o sonho realidade. Querer, portanto, exige planejamento, e ao falar de viagem, planejamento quase sempre significa $$$. Neste post quero compartilhar com vocês como planejo minhas viagens em seis passos.
O primeiro passo é a seleção do destino. Para escolher os lugares aonde desejo ir, busco, por exemplo, sugestões de amigos (foi assim com Madrid). Também tenho o hábito de fazer apontamentos quando, por exemplo, vejo uma reportagem ou propaganda que faça nascer a curiosidade. A visita pode nascer, ainda, de um livro ou de revistas de turismo. Antes de me definir por uma cidade, faço uma busca na internet sobre o que o local tem a me oferecer (por exemplo: blogs, conteúdo oficial, páginas especializadas etc.).
Depois de escolhido o destino, dou início ao que chamo de PV (Projeto de Viagem), a segunda etapa de como planejar uma viagem. A viabilização do projeto depende, antes de mais nada, da existência de recursos. Por consequência, é preciso investir (e aqui o termo certo é investir mesmo, porque viagem é investimento, não despesa!). Defino, então, um valor a ser poupado mensalmente para poder financiar minha futura viagem. O valor a ser guardado vai depender das minhas possibilidades financeiras naquele momento e do tempo entre o começo da poupança e o início da viagem. Estipulado esse valor, passo a pesquisar passagens e hotéis, sempre buscando descontos. Para economizar tento viajar fora da alta temporada (normalmente em maio ou setembro), já que assim os preços são mais baixos e as promoções mais frequentes (consulto sites como Melhores Destinos, Booking, Hoteis.com e Vooper). Dou preferência a hotéis localizados nas regiões centrais da cidade que estou visitando, de modo que possa visitar a maior parte das atrações turísticas caminhando ou usando transporte público.
A terceira etapa de como planejar uma viagem consiste em aprender a ter uma mínima capacidade de localização. Para tanto, consulto mapas, marco onde fica o hotel e pesquiso acerca das formas e custos para deslocamento na cidade, como preço dos bilhetes de ônibus e metrô. Busco identificar os principais lugares de interesse, como museus, monumentos, parques etc., marcando-os no mapa e tentando elaborar um roteiro que me permita visitar o maior número possível de pontos turísticos sem correria e gastando menos.
No quarto passo, busco conhecer a história e características dos principais pontos das cidades e coloco na papel. Faço isso para ter certeza de que não vou perder nada de relevante. Esse processo é muito importante para mim pois só assim consigo compartilhar com outra pessoas minhas experiências de viagem. Eu sei que alguns lugares e momentos não se explicam, apenas se sentem. Mas dividir emoções pode motivar as pessoas a viajar. E viajar é uma forma de aprender.
A penúltima parte do projeto é a seleção de pratos que desejo experimentar e restaurantes que quero conhecer. Assim como a música e os esportes, a gastronomia é parte essencial da cultura de um pais. Comer a comida típica de determinado lugar é entrar em contato íntimo com aquela cultura. É, de certa forma, uma maneira de fazer com que aquela experiência se torna parte integrante do que somos. A cozinha local pode ser a porta de entrada para compreender os costumes de uma região.
Por fim, desapegar e partir. Afiar a curiosidade e desbravar esse mundo grande. Para se surpreender com o imaginado!
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