Tailândia: informações úteis

06 jan 2015

No último mês de abril, aproveitando a promoção da Delta Airlines, embarcamos para o destino mais exótico de nossas vidas (pelo menos até agora): Tailândia. Foi uma viagem totalmente não programada. Assim que soubemos da promoção tivemos poucas horas para decidir se iríamos e tentar escolher a melhor data possível. Infelizmente não pudemos ficar mais do que 10 dias, o que é insuficiente para conhecer o tanto que a Tailândia tem para oferecer. Tivemos que descartar, por exemplo, a visita à região montanhosa no norte do país e não pudemos esticar ao Camboja, como gostaríamos. Oportunidades não faltarão, se Deus quiser!

Nosso voo era bastante longo: saímos de Guarulhos com destino a Atlanta. De lá fizemos uma conexão para Los Angeles, onde fizemos um stopover de três noites. De Los Angeles partimos para Tóquio e, em seguida, Bangkok!

  • VISTO AMERICANO

Como nossa conexão foi nos EUA, tivemos de fazer imigração por lá e, portanto, era necessário ter o visto americano. Como procuramos manter o visto em dia, não foi um problema para nós.

Não tem o visto americano ainda? Veja nosso post “Como tirar o visto americano“.

  • VISTO JAPONÊS

Tínhamos procurado nos informar e pareceu que seria necessário também obter o visto japonês. Como moramos na Grande São Paulo e o consulado japonês é bastante acessível (fica na Avenida Paulista), tiramos o visto japonês. A taxa para o visto de trânsito é de R$ 15,00 (quinze reais). Para saber a documentação necessária, clique aqui. Mas acabou que não chegamos a passar por nenhum tipo de controle migratório, até porque nem saímos do terminal. Apenas tivemos de aguardar o voo para Bangkok.

Leitura de bordo em japonês!

Leitura de bordo em japonês!

  • VACINA CONTRA FEBRE AMARELA E IMIGRAÇÃO

A Tailândia não exige visto dos turistas brasileiros que permaneçam no país por até 90 dias, mas é preciso apresentar o certificado de vacinação contra febre amarela (clique aqui para ver como conseguir o documento).

Chegando em Bangkok foi preciso, antes de passar pela imigração, dirigir-se ao Health Center, onde preenchemos uma espécie de ficha e é feito uma espécie de controle sanitário. Como tínhamos a documentação em mãos, não tivemos nenhum problema, mas havia pessoas vindas de outros países sendo barradas por não estarem portando o documento.

Dali passamos para a imigração. Tudo muito organizado, sem longas esperas, agentes educados e logo pudemos retirar nossas malas.

 

  • CÂMBIO

A melhor alternativa para a Tailândia é levar dólares. Desta forma, você foge do IOF de 6,38% incidente sobre compras com cartões de débito e crédito ou saques internacionais. Além disso, os caixas eletrônicos tailandeses cobram uma taxa para utilização (além daquela que seu banco já cobra normalmente). Há muitas casas de câmbio. Troque o mínimo possível no aeroporto e deixe o resto para trocar na cidade.

Outra dica importante: as notas maiores (50 e 100 dólares) costumam receber um câmbio mais favorável. Não sabemos explicar a razão, mas é assim. Então procure levar o dinheiro mais inteiro possível.

Os Baths tailandeses!

Os Baths tailandeses!

  • CHIP PARA CELULAR

Considerando a dificuldade de se comunicar com os tailandeses em inglês e a existência de poucos guias impressos sobre a Tailândia em português, ter um plano de dados durante sua estadia é de grande valia. Também é bastante útil ter uma linha caso você esteja com um grupo grande. Logo após a saída da sala de restituição de bagagens, há diversas lojas de operadoras de telefonia celular vendendo chips. Os preços variam de de pouco mais de 100 Baths até 2000 Baths, a depender do pacote escolhido. Compramos o chip da True Move. Não tivemos nenhum problema de sinal e mesmo usando bastante a internet, o 1GB contratado deu conta.

Tentamos usar esse guia mas a pronúncia não foi fácil

Tentamos usar esse guia mas a pronúncia não foi fácil

  • SAINDO DO AEROPORTO

Como já era bem tarde, quase madrugada, resolvemos tomar um táxi para o nosso hotel (falaremos dele em um outro post). Saindo do aeroporto, basta seguir as placas e você chegará a uma espécie de “central de táxis”. Havia funcionárias acolhendo os turistas. Você indica o endereço de destino e ela anota o preço e o endereço (em tailandês) para ser entregue ao motorista. Nosso condutor não parecia falar inglês, mas a corrida foi bastante tranquila. Pagamos 700 Bahts (cerca de 20 dólares). Esse valor foi maior do que nossas pesquisas indicavam, talvez por causa do horário ou da localização do hotel.

Também existe a opção de tomar o trem em uma das linhas que partem do aeroporto, o que sai bem mais em conta.

  • FUSO HORÁRIO

Em abril, quando estivemos na Tailândia, a diferença de horário era de 10 horas em relação ao horário de Brasília. Nossa sugestão é que você tente pegar um voo que chegue a Bangkok à noite, para chegar ao hotel e dormir. Desta forma, os efeitos da diferença de horário serão menos sentidos. Pelo menos foi assim conosco: chegamos no hotel por volta de 1h e logo dormimos. Acordamos inteiros para o nosso primeiro dia pela capital tailandesa.

Ficou alguma dúvida? Deixe sua pergunta aqui nos comentários!!

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Publicado por Rachel e Luciano Guedes

Somos um casal apaixonado por viagens e que compartilha relatos e dicas voltados, não exclusivamente, para programas românticos. Todas as nossas dicas são baseadas em nossas experiências.

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comentários

  1. Amanda Bello
    15 ago 2016

    Oi queridos! Amo o blog e ler as experiencias de vocés. Gostaria de saber a media de gastos ou o total que gastaram na viagem da Tailandia para eu saber se cabe no meu orçamento que segue os mesmos 10 dias de voces etc. Abraço! 🙂

  2. Amanda Bello
    15 ago 2016

    Gostaria de saber quanto tempo de voo vcs tiveram. Mais precisamente, de viagem. Do Brasil até a Tailandia.

    Abs

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